Na busca pelo bicampeonato da Copa Libertadores, o Atlético Mineiro conseguiu um bom resultado na Argentina. Na última terça-feira (13), o Galo segurou o Boca Juniors, em plena La Bombonera e empatou em 0 a 0 com os hermanos. Agora, o time mineiro joga por um resultado simples para avançar. Porém, a tendência é que a partida no Mineirão na próxima semana seja uma verdadeira guerra tanto dentro, quanto fora de campo. Isso porque de acordo com o presidente do Alvinegro, os argentinos não receberam bem o time brasileiro dentro do estádio.

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Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (15), Sérgio Coelho soltou o verbo contra os diretores do Boca Juniors, e se diz decepcionado com a atitude dos cartolas da equipe mandante e afirmou que a reciproca será verdade no Mineirão na próxima terça- feira (20)
“Foi uma decepção total. A começar pela nossa chegada. Chegamos no aeroporto quase meia noite. Fizeram com que todos os membros da delegação fizessem o teste da covid-19, sendo que já havíamos feito isso no próprio dia da viagem. Ficamos duas horas esperando o resultado, com muito frio na Argentina. Fomos chegar no hotel quase 3 horas da madrugada“, contou Coelho, que ainda relatou problemas em La Bombonera, palco do primeiro duelo entre as equipes.
“Não fomos recebidos como esperado e como é de costume. A começar pela comissão técnica do Boca, que pressionou durante todo o jogo o nosso técnico Cuca, inclusive com ofensas morais, com a participação do treinador do Boca Juniors. Nos colocaram num canto do estádio, com uma visibilidade horrível, sendo que todos os outros estavam vazios”, acrescentou o presidente que terminou a entrevista ressaltando que além de todos esses problemas, o técnico Cuca foi hostilizado e por fim a delegação mineira foi barrada por seguranças do Boca e passaram muito frio por cerca de 40 minutos” pontou coelho que prometeu que irá se vingar em Belo Horizonte.
“Eles serão recepcionados da mesma forma que nos receberam. Exatamente igual. Acreditamos na Conmebol e pedimos publicamente que eles indiquem um árbitro de primeira linha e que venha apitar sem ter o peso da pressão que tem sido feita. Alguém neutro e que faça o trabalho de forma honesta“, finalizou.








