A sexta-feira (7) foi marcada por novidade no Internacional. O técnico uruguaio Alexander “Cacique” Medina foi apresentado oficialmente e concedeu coletiva ao lado da diretoria. O novo comandante, que já vem trabalhando nos bastidores para diagnosticar as carências do elenco e as necessidades de reforços, foi questionado sobre o retorno de um ídolo.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
O experiente Andrés D’Alessandro negocia com o Colorado seu retorno neste início de 2022, visando encerrar a carreira no Beira-Rio. O meio-campista, que recentemente se despediu do Nacional, do Uruguai, teria topado receber um salário baixo, R$ 100 mil por mês, conforme a GaúchaZH. O treinador sabe da trajetóriado camisa 10 com o Inter e irá tratar do tema em breve.
“Sabemos da importância de D’Alessandro na instituição, a história dentro do clube, no futebol, o que fez no clube e o carinho da instituição, da torcida. Mas não conversamos com ele, é uma situação para determinar nos próximos dias. Mas sem dúvida, conhecemos a qualidade humana e o profissionalismo que tem para transmitir ao grupo“, disse Medina, que elogiou o gringo.
Foto: Ricardo Rimoli/AGIF – D’Alessadro: argentino negocia retorno ao Internacional
Você aprova a volta de D'Alessandro?
Você aprova a volta de D'Alessandro?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Tem 41 anos e sem dúvida está em plena forma. Quer dizer que pode transmitir muitas coisas, tanto dentro quanto fora dos campos. Vamos ter uma conversa para determinar a situação. Sabemos da vontade dele de vir para o clube e do clube de tê-lo“, adicionou o treinador, que demonstrou conhecimento do peso do clássico Gre-Nal.
“Sem dúvida sabemos da importância que tem o clássico, a história dessa classe de partida. Sabemos que a torcida considera importante para o clube. Temos isso bem presente. A partir daí, temos que obviamente conscientizar e focar os jogadores para estar mais perto de ganhar esses jogos, que são muito importantes para a comissão, para o grupo e para a torcida. Aqui se joga com paixão essas partidas. Temos que jogar com paixão, coração, mas sobretudo com cabeça e futebol. O que jogar melhor, ganha. Mas temos muito presente o clássico“, completou.