Richarlyson viveu o auge da sua carreira vestindo a camisa do São Paulo. Pelo Tricolor Paulista, o lateral-esquerdo conquistou o Mundial e três Campeonatos Brasileiros. Com Muricy Ramalho, atuou em alto nível e foi convocado para a Seleção Brasileira na época. O atleta está atualmente jogando pelo Noroeste e acumula passagens por outros times, como Atlético-MG, Vitória e Chapecoense.

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Ao Globoesporte.com, o defensor falou sobre sua passagem pelo time do Morumbi e revelou detalhes do chapéu que o SPFC aplicou no Palmeiras na sua contratação, clube com o qual tinha tudo acertado; após uma reunião, preferiu fechar com o Tricolor.

Foto: Bruno Freitas/EC Noroeste
“Marcamos um dia para fazer uma reunião com o São Paulo e Palmeiras. Com o Palmeiras era de manhã, e com o São Paulo à tarde. De manhã, o Palmeiras não fez a reunião. Fizeram exame médico, como se eu fosse um cara praticamente contratado pelo Palmeiras. Eu, inocente sem saber, fui lá e fiz. Só que ao meio-dia eu tinha a reunião com o São Paulo. Eu fiz o exame médico, voltei e à tarde fui me reunir com o São Paulo. Na reunião com o pessoal do São Paulo, eu de pronto e imediato fechei”.
Richarlyson acredita que a antiga diretoria do Verdão ficou chateada.
“O que eu acho é que o pessoal do Palmeiras ficou chateado por eu ter feito o exame médico e inventaram que eu tinha assinado um pré-contrato com eles. Um papel que até hoje ninguém mostrou, para ver como é mentira, porque se fosse verdade eles mostrariam o documento. Mas como eu não tinha fechado com eles, mas sim com o São Paulo, tentaram usar de má-fé para me prejudicar”.
O lateral-esquerdo também opinou sobre o trabalho de Fernando Diniz.
“Eu realmente fiquei preocupado no início. Não com o Diniz, porque eu acompanho ele nos outros clubes, principalmente no Fluminense e realmente era um futebol diferente. Não sabia se ele conseguiria implantar aquilo que ele tem como trabalho no São Paulo. Se tivesse vindo um pouco antes talvez não teria dado certo. Quando contratou jogadores com experiências positivas e vitoriosas fora do país acho que ajudou muito o trabalho do Diniz dar certo. Hoje sou fã do trabalho do Diniz no São Paulo”.








