É claro e notório que o Vasco vem demonstrando um crescimento no seu desempenho, mas alguns fantasmas continuam a rondar a Colina. Em suapartida de despedida na Taça Guanabara, o Cruz-Maltino voltou a sofrer com um dos problemas que ainda não foi solucionado por Marcelo Cabo.
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Depois de ficar fora das 4 primeiras posições no estadual, o momento é do técnicoaprimorar o setor defensivo, uma vez que as bolas alçadas, especialmente em cobranças de falta ou escanteio, são utilizadas de forma traiçoeira na disputa da Série B, principal competição da equipe no ano, buscando retomar seu lugar na elite.
Com isso, a disputa da Taça Rio neste ano servirá como preparação, justamente para evitar mais pontos perdidos devido aos gols sofridos após bolas aéreas, como aconteceu diante daPortuguesa,Madureira, Fluminense e Boavista. Até mesmo em vitórias,sobre Bangu, Macaé e Resende, a equipe não conseguiu se livrar deste “ponto fraco”.
Equipe vem sofrendo com as bolas aéreas – Foto: Thiago Ribeiro/AGIF.
Ao falar sobre o assunto, o próprio zagueiro Ricardo Graça reconhece que os cruz-maltinos têm o desafio de saltarem na frente do ataque adversário, buscando resolver essa questão que tem atrapalhando o bom aproveitamento. Além disso, foi diretosobre a necessidade de dar uma resposta.
Concorda com a declaração de Ricardo Graça?
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“A coisa na qual a gente mais bate na tecla é a bola parada. Sabemos que estamos tendo muita dificuldade neste início de ano. Só vai mudar se estivermos trabalhando. O Marcelo (Cabo) e a comissão técnica sabem o que fazer, vão estudar e passar para a gente.A gente se cobra muito. O caminho para melhorar é seguirmos treinando até pararmos de tomar gol de bola parada. Isso faz parte do crescimento”, declarou o zagueiro, conforme publicou o “LANCE!“.