A quinta-feira (11) foi de muito bom humor para o torcedor do Corinthians. Mesmo após um empate amargo contra o Athletico-PR por 3 a 3, em casa, na noite passada, que afastou um pouco o time do sonho de Libertadores, o arquirrival Palmeiras tratou de “melhorar” as coisas. De tarde, o time de Abel Ferreira decepcionou mais uma vez no Mundial de Clubes da Fifa ao perder dos egípcios do Al Ahly nos pênaltis após empate por 0 a 0 no tempo normal.
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O 4⁰ lugar é a pior classificação de um campeão da Libertadores no novo formato do Mundial. Além disso, o Palmeiras continua sem fazer gols na competição, já que, em 1999, o clube foi derrotado na final pelo Manchester United por 1 a 0. Tudo isso virou um prato cheio para o torcedor corinthiano, bicampeão do mundo (títulos em 2000 e 2012).
Na última conquista, no Japão, um dos pilares do time então comandado por Tite era Ralf. O volante foi decisivo junto de Paulinho no círculo central. O camisa 5 virou manchete também nesta quinta ao deixar o Avaí. Foram 35 partidas pelo Azulão, que ficou no quase pelo sonho de retornar à Série A em 2021.
Ralf foi um dos maiores pilares que vestiu a camisa do Corinthians na última década (Foto: Getty Images)
Aos 36 anos, Ralf está livre novamente no mercado, mas um retorno ao Corinthians está descartado até o momento. O meio-campista é o 14º maior jogador em número de partidas no Timão, com 437, e 10 gols no total.
Além do título mundial, Ralf soma pelo Corinthians: tricampeonato paulista (2013, 2018/19), bi do Brasileiro (2011 e 2015), título da Recopa Sul-Americana (2013) e da Libertadores (2012).
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No início de 2020, Ralf vivia a expectativa de ser utilizado pelo então técnico Tiago Nunes, porém acabou descartado. Mesmo destino do armador Jadson, hoje no Athletico-PR. Em entrevista no ano passado, Andrés Sanchez, ex-presidente do Alvinegro, deixou claro que era a favor do camisa 5 permanecer, nas acatou o desejo do treinador, que não contava com o volante no seu time.