Dentre as publicações desta terça-feira (15) no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, uma chamou a atenção. Trata-se da rescisão do treinador Luiz Felipe Scolari com o Grêmio, no fim desta tarde. Curiosamente, a atualização aconteceu com uma diferença de praticamente quatro meses de distância entre a demissão de fato do ex-técnico do Imortal e a oficialização no sistema da entidade máxima do futebol brasileiro.
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Depois de Felipão, o elenco do Grêmio já pelas mãos de Vagner Mancini, que, inclusive, já foi demitido, e agora tem um novo técnico: Roger Machado. A rescisão de Mancini, por sua vez, saiu antes mesmo de Scolari, com algumas horas de diferença. A última partida do campeão da Libertadores pelo Imortal havia sido no dia 10 de outubro de 2021, quando perdeu para o Santos por 1 a 0.
Esta havia sido a quarta passagem do pentacampeão do mundo com a Seleção Brasileira pelo Grêmio. A primeira foi entre 1987 e 1988, seguida por um período vitorioso entre 1992 e 1996 depois de experiências no exterior, com passagens por Al-Qadsia duas vezes, seleção do Kuwait e Al-Ahli. Felipão ainda voltaria a se “aventurar” fora do Brasil em outras oportunidades, e deixou o Grêmio para o Jubilo Iwata, do Japão.
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Scolari voltou ao Grêmio logo depois da campanha do Brasil na Copa do Mundo de 2014, para uma terceira passagem. Nela, teve 27 jogos, com 12 vitórias, sete empates e oito derrotas. Depois de treinar o Guangzhou, da China, Palmeiras, onde foi campeão brasileiro em 2019, e Cruzeiro, retornou ao Tricolor gaúcho em julho de 2021. Na última passagem foram 21 jogos, com nove vitórias, nove derrotas e três empates.