A partida entre Atlético e Athletico-PR terminou em 2 a 1 para a equipe paranaense, mas o saldo da derrota ainda trouxe o gosto da injustiça para o Galo Mineiro. Isso porque o duelo foi marcado por uma série de lances polêmicos, que levantaram reclamações por parte do Clube, bem como, de jogadores que se sentiram lesados pela postura do árbitro.

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Neste contexto, o caso do lateral-direito Mariano e do meia Patrick chamam atenção e podem ter desdobramentos maiores. Isso porque a empresa que gerencia as carreiras dos atletas estuda, junto a um escritório de advocacia, um processo contra a Conmebol, por danos morais.

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O que desagradou à empresa a ponto de pensar em procurar a Justiça foi o segundo cartão amarelo que Mariano levou após um choque com Thiago Andrade, no segundo tempo da partida. O outro lance foi no fim do primeiro tempo, quando, numa disputa de bola dentro da área, com o zagueiro Pedro Henrique, do Athletico-PR, Patrick cai sentindo dores e alegando que foi atingido na panturrilha. O lance de Patrick se fosse sinalizado pelo árbitro seria pênalti para o Atlético. As informações são do Globo Esporte.
Os lances foram avaliados pela Think Ball, empresa que administra a carreira de Patrick e Mariano, que se pronunciou: “Submetemos nosso caso para análise da RA Law e aguardamos o parecer. Como gestores exclusivos da carreira dos atletas citados, a Think Ball entende que os equívocos foram grosseiros e prejudicaram o desempenho desportivo dos atletas, e consequentemente reflete em prejuízos no valor de imagem, bonificações, etc”, afirmou o agente ao Ge.








