O Atlético está na briga por uma vaga na Libertadores, porém, a maior preocupação na Cidade do Galo está no futuro. O Clube tem problemas sérios em suas finanças, porém, tem a consciência de que precisa se movimentar para planejar 2023. Entre os problemas no plantel atleticano, chama atenção a situação do sistema defensivo.

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Na zaga, Alonso é o principal dilema, já que seu contrato no Atlético está por encerrar. O jogador retornou ao Galo por conta do conflito entre Rússia e Ucrânia, e com a volta do futebol no leste europeu, é provável que o Krosnodar requisite a devolução do jogador, pois pagou R$ 47 milhões ao próprio Atlético, mas praticamente não acionou o jogador por conta da guerra.
Entretanto, o Atlético vai tentar manter o zagueiro e o diretor-executivo Rodrigo Caetano detalhou a movimentação por Alonso: “É natural que a gente avalie essa necessidade sim. Não por conta do provável retorno do Junior, ainda vamos tentar essa conversa a respeito de uma permanência. Por mais que eu acho difícil, o Krasnodar fez investimento e não usou ele ainda. Vamos tentar e avaliar a necessidade de um zagueiro sim. É questão de número de opções para esse setor, e não de qualidade”, explicou.
Se Alonso não ficar no Atlético, o time começará 2023 com apenas três opções disponíveis: Jemerson, Nathan Silva e Réver, sendo que o último pode encerrar a carreira. Igor Rabello está lesionado, o que complica o planejamento: “Nós tivemos o acidente do Igor e esperamos que ele retorne bem, um grande caráter, por isso renovamos o contrato dele. Assim como do Guilherme Arana. Lamentável os acidentes graves, outros menos graves, como o do Pedrinho”, declarou Rodrigo Caetano.








