Sem vencer há três jogos seguidos, sendo um empate e duas derrotas, o Fortaleza espera acabar com a sequência negativa nesta quinta (16), às 19h, diante do Cerro Porteño, no Paraguai, pela partida de volta da terceira fase da Copa Libertadores. Para chegar à fase de grupos do torneio, a equipe tricolor precisa reverter o placar de 1 a 0 sofrido no Castelão. Com isso em mente, Vojvoda trará novidades na escalação do Leão para a decisão da competição continental.

Foto: (Karim Georges/Fortaleza EC) - Pikachu deve ser uma das novidades do Fortaleza para o jogo contra o Cerro Porteño, do Paraguai
Foto: (Karim Georges/Fortaleza EC) - Pikachu deve ser uma das novidades do Fortaleza para o jogo contra o Cerro Porteño, do Paraguai

Isso porque o Fortaleza viajou para Assunção sem três laterais: Tinga, Dudu e Lucas Esteves, pois todos estão barrados pelo departamento médico. Por conta disso, o técnico deve apostar em Pikachu para integrar a ala direita do Fortaleza. E ele não é o único a entrar na formação inicial do Leão como novidade, já que a tendência é que Britez componha a zaga ao lado de Benevenuto e Titi, sendo que Calebe deve ‘sobrar’ e ir para o banco de reservas.


Em coletiva nesta quarta (15), Caio Alexandre projetou a partida contra o Cerro Porteño, acreditando na virada do Fortaleza para avançar à fase de grupos da Libertadores: “Devemos estar concentrados, sabemos da qualidade da nossa equipe. É jogar com inteligência, saber os momentos do jogo e, se Deus quiser, sair com a classificação daqui. Vai ser um jogo muito estudado, eles sabem também da nossa qualidade, das chances que criamos no jogo”, disse o volante.

Segundo o GE, a provável escalação de Vojvoda é: Fernando Miguel, Brítez, Titi, Benevenuto; Pikachu, Caio Alexandre, Hércules, Pochettino e Bruno Pacheco; Romarinho e Galhardo. Caio Alexandre deu a receita para o Fortaleza: “Não pode deixar o jogo morno, parado. Creio que a equipe do Cerro vai tentar travar um pouco o jogo, até porque está com a vantagem. Então, a gente tem que continuar dando intensidade, velocidade no passe... Acho que esse é o principal fator”, finalizou.