O mercado do Santos em 2019 foi um dos mais agitados do clube nos últimos anos. Com o maior investimento da história, o Peixe fez um total de 14 contratações, com um gasto superior a R$ 75 milhões. Além de nomes de sucesso como Everson, Jorge, Marinho e Soteldo, o Alvinegro também acumulou decepções, como Uribe, Lucas Venuto, e, principalmente Cueva.
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Segundo o presidente José Carlos Peres, o “plano A” do Santos era Andrés Ricaurte, meia de 28 anos do Independiente Medellín, da Colômbia. Como a negociação fracassou, o contratado foi Christian Cueva.
Ricaurte é o principal jogador doIndependiente Medellin. Foto: Getty Images
“Era uma lista com cinco jogadores e o que queríamos mesmo era o Ricaurte, o primeiro da lista. Colombiano do Independiente Medellin. Pediram dinheiro muito grande, hoje está 1/5 do valor”, afirmou Peres em entrevista ao Canal “Os Canalhas”.
O meia peruano não vingou e acabou saindo de graça para o Pachuca (MEX). Com 16 partidas disputadas em 2019, Cueva não marcou gols e nem deu assistências, mas, mesmo assim, acabou custando R$ 26 milhões aos cofres do Peixe, se tornando a segunda contratação mais cara da história do clube.
Andrés Ricaurte daria certo no Brasil?
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“A gente optou pelo de preço mais baixo, dividido em três anos, 2020, 2021 e 2022. Como vim do mercado financeiro, fizemos, obviamente, os cálculos de juros e correção monetária, mas não tinha juros e correção monetária. Obviamente valeu a pena. Valeu a pena”, completou o mandatário.