O Botafogo está mais paciente no mercado da bola do quequando estava com 90% das ações da SAF recém-vendidas ao empresário John Textor. De imediato, o milionário investiu na casa dos R$ 70 milhões em contratações, além de ter liberado nomes,por empréstimo, para clubes que fazem parte do mesmo grupo. A postura na próxima janela de transferências pode mudar um pouco.
Agora, Textor deseja aproveitar mais oportunidades de mercado e acredita na manutenção de peças que chegaram ao longo de 2022. O elenco já conhece o técnico Luís Castro, que tem a permanência garantida, e o próprio treinador tem sido crucial para as definições. O Fogão conseguiu criar uma espécie de “equipe B”, além de saber que haverão alguns retornos – financeiros e esportivos – ao longo do próximo ano.
Patrick de Paula, Luis Henrique, Gustavo Sauer, Danilo Barbosa e Rafael são apostas da alta cúpula botafoguense para serem os reforços caseiros da equipe alvinegra. A comissão técnica está de olho nesses atletas e sabe que todos os citados podem render mais em 2023, visto que a meta é deixá-los ‘zerados’ e 100% em condições após uma pré-temporada completa com os braços de L. Castro.
Parte dos torcedores esperavam que Textor fosse manter a postura agressiva no mercado da bola. A janela de transferências abre no dia 11 de janeiro e vai durar até o dia 4 de abril. Neste período, o Bota poderá contratar direto, sem se envolver em especulações e concorrência, para colocar à disposição da comissão. Até o momento a paciência reina em General Severiano, com permanências sendo encaminhadas antes de mais nada.
