O Portuguesa enfrentou o Inter de Limeira, no fim de semana, pelo Campeonato Paulista, e jogando no Canindé, a equipe, que agora tem um novo técnico,Gilson Kleina, perdeu por 1 a 0. Em entrevista coletiva após o revés, o comandante da Lusa falou sobre a parte emocional, que vem atrapalhando o time.
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“Eu entendo que, na minha avaliação, o primeiro tempo nosso foi muito abaixo. Não conseguimos fazer os mecanismos que trabalhamos durante a semana. Então, infelizmente, não conseguimos ter equilíbrio. Começamos a dar espaços para a equipe adversária e eles são um time reativo”, falou.
E completou: “Caímos em um ponto mais forte deles, que é a transição, haja visto que poderíamos ter matado a jogada. A bola parada era nossa, com o jogo terminando. Nós não tivemos profundidade e presença de área ofensiva. Fomos uma equipe que até circulava a bola por dentro, que tinha a iniciação, construção, mas que não conseguia finalizar no último terço”.
E finalizou falando sobre a parte do emocional da equipe, que está abalada:“No segundo tempo, tivemos volume, mas não tivemos as ações que deveríamos ter, sermos mais assertivos, dois por um pelo lado, uma presença de área, uma finalização de média distância, e também passa pela parte emocional. Sinto também que teve atleta que não quis arriscar um chute, um drible, bom cruzamento, aí tenta fazer a bola segura. Temos que tirar isso, da cobrança da nossa torcida que é gigante e ela entende essa situação. Temos que assimilar isso, receber essas cobranças e a pressão que está sendo exercida. A gente tem que escapar disso”.