Após uma sequência de resultados negativos, o Botafogo resolveu tomar uma grande decisão no comando técnico e trouxe de volta Eduardo Barroca, que atualmente estava no Vitória. O treinador chega com a missão de tirar o time da zona de rebaixamento e permanecer na Série A, que se torna o principal objetivo na temporada.
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Na estreia, o comandante terá o clássico diante do Flamengo, que será realizado no próximo sábado (05), às 17h, em casa. No momento, o Glorioso ocupa somente a décima nona colocação, com 20 pontos. A diferença para o Sport, que é o primeiro fora da situação negativa, é de cinco pontos.
Neste sábado (28), Barroca foi apresentadoe mais uma vez exaltou a oportunidade de dirigir o clube: “Estou muito feliz com a oportunidade de estar aqui mais uma vez. Todos sabem que a minha ligação com o Botafogo nunca foi e nunca será apenas profissional. Existe uma ligação afetiva muito forte. Aproveito para fazer um agradecimento especial a Paulo Carneiro, presidente do Vitória, sobre minha escolha para ter vindo ao Botafogo. Desejo sucesso ao Vitória”, comentou.
O técnico ressaltou a competitividade do elenco e colocou uma disputa entre Pedro Raul e Matheus Babi no ataque: “O Pedro Raul precisa ter receio do Babi. Aquela competição leal entre jogadores da mesma posição. Rentería com José Welison e Luiz Otávio… Isso com certeza vou estimular em todos”, apontou.
Em outro ponto, o treinador foi perguntando sobre Honda, que ameaçou deixar o Fogão, e salientou que conta com todos: “Evidente que eu conto com todos os jogadores do Botafogo. É um momento para a gente se juntar, ter uma competição interna forte e eu tenho certeza que todos os jogadores vão contribuir para que a gente reverta esse cenário atual e consiga entregar o resultado que o torcedor tanto espera e que a gente também tem uma expectativa muito alta que aconteça”, opinou.
Barrocha conseguirá recuperar o Botafogo?
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Na conversa, ainda revelou que uma das principais medidas érestabelecer a confiança do elenco:“Essa é minha missão primária: restabelecer essa confiança de dia a dia, de treinamento e de eles acreditarem na coletividade e individualidade. Aí, naturalmente, o jogo vai ser uma transferência disso. Por circunstâncias de jogos poderíamos estar em uma condição muito melhor, mas não estamos”, completou.