Após perder para a Arábia Saudita na rodada de abertura, a seleção argentina chega à segunda rodada extremamente pressionada. Zerada na chave, a equipe de Lionel Messi ainda está atrás de México e Polônia, que ficaram no empate sem gols na primeira partida. Com isso, uma derrota diante do México pode eliminar a equipe já na próxima rodada, visto que o duelo entre poloneses e árabes acontecerá antes.
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No entanto, apesar da Argentina depender só de si para conquistar uma das vagas, o México é uma seleção bastante “cascuda” em Copas do Mundo. Nas últimas seis edições, avançou ao mata-mata, sequência que só é menor do que a de Seleção Brasileira. Contudo, com um futebol ruim apresentado frente à seleção polonesa, o técnico Gerardo Martino tratou de jogar o favoritismo para o lado alviceleste.
“Estou ciente de que o futuro das equipes provavelmente depende muito do que acontecer amanhã, inclusive até quando o sorteio colocou México contra a Argentina no mesmo grupo. Nunca imaginamos um cenário como o que acontecerá amanhã, mas trabalhamos para o México e queremos o melhor para o México“, declarou o técnico argentino, que foi vice-campeão duas vezes seguidas da Copa América com Lionel Messi, em 2015 e 2016.
Foto: Scott Halleran/Getty Images – Tata e Messi nos tempos de Argentina.
Naquela que pode ser a última Copa do Mundo de Lionel Messi com a seleção argentina, vale destacar que o treinador do México não poupou elogiosao camisa 10 na sua entrevista coletiva. Além de treiná-lo na Seleção, Tata Martino também foi comandante do Barcelona na temporada 13/14, a primeira de Neymar como jogador do Barça. Dito isso, confira a fala de Tata sobre Messi na coletiva:
“Aqueles que já enfrentaram Messi dirão o mesmo. Conseguir detê-lo para muito por ele ter uma má tarde do que pelo o que nós podemos fazer. Sempre temos que nos preparar pensando que Messi terá sua melhor versão, não podemos especular que ele não vai estar nela. Em 5 minutos ele pode resolver uma partida. É preciso ter uma máxima atenção. Como o melhor jogador de futebol, pelo menos nos últimos 15 anos, não há muito mais a dizer“, finalizou.
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