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“Não tem os títulos que eu tenho”: Roberto Fernandes cita jeito explosivo e se compara a treinador da Série A

Treinador participou do podcast Embolada e comentou o jeito explosivo. Nesta sexta-feira (8), o Timbu visita o Grêmio em Porto Alegre

Roberto Fernandes foi entrevistado para o podcast Embola, feito pelo GE, e falou sobre seu trabalho e também de um traço característico dos seus trabalhos: seu lado mais explosivo. Desde o início da Série B no comando do Náutico, o técnico ressaltou que estas críticas encobrem o grande treinador que ele é e ainda se comparou a Fernando Diniz, hoje no Fluminense, com passagens por São Paulo e Athletico Paranaense.

Foto: Rafael Vieira/AGIF - Roberto Fernandes comentou seu jeito mais explosivo à beira do gramado
Foto: Rafael Vieira/AGIF - Roberto Fernandes comentou seu jeito mais explosivo à beira do gramado

“Tem treinadores que têm predisposição da imprensa. Um dos treinadores que é queridinho da imprensa, e é fato, é o Fernando Diniz, que é um baita treinador. Mas se você assistir um jogo do Fernando Diniz, ele manda o jogador tomar naquele canto. E ninguém fala dele. Diniz não tem os títulos que eu tenho e só trabalha em time bom, time de Série A”, desabafou o treinador do Timbu.

Em seu currículo, Roberto Fernandes já conquistou seis estaduais em sua carreira, dois deles pelo Náutico, em 2018 e também em 2022. Já Fernando Diniz venceu duas vezes a Copa Paulista (por Votoraty e Paulista), além do título da Série A-3, também pelo Votoraty. Em 2016, o treinador foi vice-campeão estadual pelo Audax e eleito o melhor do torneio, assim como no Campeonato Carioca de 2019.

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Foto: Rafael Vieira/AGIF – Roberto Fernandes tem seis títulos na carreira, dois deles com o Náutico

Foto: Rafael Vieira/AGIF – Roberto Fernandes tem seis títulos na carreira, dois deles com o Náutico

“Isso (críticas ao comportamento) é uma coisa que se bate muito aqui (no Recife). Se eu pegar a maioria dos trabalhos que eu tive, fiquei mais do que a média de treinadores no Brasil, que é de quatro meses. Existem vários modelos. Tem treinadores passivos e sanguíneos, como eu sou. Não me vejo mais reclamão e ativo do que Hélio dos Anjos, Jorge Jesus ou Fernando Diniz”, completou Roberto Fernandes.

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“Mas sabe o que me satisfaz? É pegar um atleta como Victor Ferraz (meia do Náutico) e (ele) perguntar o motivo de eu estar fora de uma Série A. Mas a gente toca a vida. Estou ficando velhinho demais para esquentar com isso”, explicou o treinador do Náutico. Em 16 jogos no comando do Timbu, Roberto venceu cinco vezes, empatou seis e perdeu outras cinco vezes.

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