O Flamengoé o clube mais popular do Brasil e é natural que tudo envolvendo o clube ganhe uma proporção muito grande em todos os lugares. O Mais Querido do Brasil rende matéria, assunto e audiência. É assim desde que o “mundo é mundo” e será desse jeito para sempre. Seja para o bem, quando o clube está em alta, ou as críticas ficam mais pesadas se o CRF não estiver vivendo um ótimo momento.
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No Twitter, uma polêmica envolvendo um dirigente da pasta jurídica do Mengão ganhou muita repercussão entre os torcedores. Tudo começou quando a jornalista Ana Thaís, da TV Globo, respondeu uma torcedora flamenguista que ironizou a presença de público – mesmo com limitação – na final da Copa Libertadores da América no próximo dia (30), entre Santos e Palmeiras.
A flamenguista disse o seguinte: “Não é o Flamengo, então pode. S3 (se) foss3 (fosse) seria um caus”. A comentarista então se posicionou e disse: “Se fosse seria público total e com apoio”. Assim, um outro torcedor Rubro-Negro marcou Rodrigo Dunshee de Abranches, VP Jurídico e Procurador Geral do Flamengo, na mesma rede social.
O dirigente então rebateu de forma contundente: “Não procede, claro. Na verdade, é uma tentativa dela de criar um Flamengo que não existe, para prejudicar o clube. O Flamengo segue a lei e o que determinam as autoridades. A mediocridade está em todo lugar. A gente não pode impedir as pessoas de falar besteira”, disse.
Dentro de campo, o Mengão se prepara para enfrentar o Athletico neste domingo (24). O Mengão ainda sonha com o título do Campeonato Brasileiro e Rogério Ceni tenta ganhar a confiança e o prestígio de boa parte dos torcedores.