O Palmeirasnão vive um bom momento na temporada e isso preocupa bastante os torcedores para a final da Libertadores, dia 27 de novembro, contra o Flamengo, no Uruguai. A equipe tem feito jogos fracos no Campeonato Brasileiro, não demonstra muito foco e está praticamente fora da disputa pelo título da competição nacional.
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O UOL Esporte revelou em uma matéria nessa quinta-feira (14), que Abel não perdeu o vestiário e conta com apoio dos jogadores. No entanto, o portal também destaca que o estilo de jogo mais reativo do português não empolga todos os atletas: “A reportagem apurou também que o estilo de jogo mais reativo de fato não é amplamente apreciado por todos no elenco”, informou um trecho da notícia.
As lideranças do grupo, encabeçadas por Felipe Melo, Weverton e Gómez, gostam do atual comandante e não há, pelo menos nesse momento, uma grande divergência entre o vestiário e o técnico. Por isso, o presidente Maurício Galiotte fez questão de bancar a permanência do treinador até o final do seu mandato, que se encerra em dezembro.
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“Enquanto eu for o presidente do Palmeiras, o Abel é o treinador do Palmeiras. Ele tem contrato até o fim do próximo ano, teremos uma mudança de gestão e obviamente serão feitas várias reflexões, o planejamento já se iniciou. Algumas definições serão feitas em dezembro, de alguns jogadores, sobre renovações, reforços, tudo isso. Temos tratado, temos falado. O Palmeiras como todos os clubes tem carências, existem ajustes a serem feitos no elenco. Como estou deixando o clube, encerrando o ciclo em dezembro, isto precisa ser feito a quatro mãos com a próxima gestão. Sobre o Abel, enquanto eu for o presidente do Palmeiras, ele é o técnico do Palmeiras”, disse o mandatário em entrevista ao GE.
O cartola, no entanto, reconheceu a instabilidade do Verdão: “O momento não é bom, passamos por uma instabilidade. Tem o desgaste emocional, de tudo que participamos e estivemos envolvidos no último ano. O Palmeiras participou de oito decisões contando finais e mata-matas, temos o momento técnico abaixo da expectativa (…)”, completou Galiotte.