Depois de encerrar sua participação na fase de grupos da Copa Libertadores da América, na Nite da última quinta-feira (25), o Atlético Mineiro saiu vaiado de campo ao ser derrotado por 2 a 1 para o Tolima em pleno Mineirão. Sem conseguir capitalizar chances de gol e após ser surpreendido, o Galo acabou perdendo a partida, mesmo que não alterasse a sua liderança na classificação final do grupo.
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Por outro lado, o torcedor atleticano, que viu a equipe encerrar a maior invencibilidade da história do campeonato continental, ao ficar sem perder por 18 jogos nos últimos três anos, ficou insatisfeito. Somado às atuações irregulares nos últimos confrontos da temporada, incluindo as partidas do Campeonato Brasileiro, as pessoas nas arquibancadas fizeram com que os jogadores do Galo saíssem vaiados do Mineirão.
Com a pressão sobre o técnico Antonio Mohamed, até mesmo a imprensa não poupou críticas ao trabalho feito no Atlético, e colunistas do UOL Esporte entenderam que as vaias da torcida foram justas. “Se fosse uma atuação ruim isolada, um acidente, talvez a torcida não vaiasse. Mas o time esteve atrás no placar por duas vezes e vem de uma fase irregular”, comentou Alícia Klein, por exemplo.
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“A vida é assim, a mão que afaga é a mesma que apedreja. E a campanha na Libertadores foi fraca até agora. No Brasileiro, também está fraca”, disse Menon. “o Atlético parece um time de “barriga cheia”, difícil de remobilizar, e o treinador não consegue encontrar soluções para que a equipe controle mais os jogos. Quase todos têm momentos de bate-volta e “briga de rua”, como nos velhos tempos de Levir Culpi”, pontuou André Rocha.