O Fortaleza tenta parar de oscilar no Campeonato Brasileiro e engatar uma sequência de vitória. O time comandado pelo treinador Rogério Ceni foca no confronto diante do Internacional, no próximo sábado (19), às 19h, dentro de casa. Com 12 pontos, o Leão doPiciestá na décima colocação do torneio nacional. Nos últimos cinco jogos, a equipe venceu duas vezes, empatou uma e perdeu duas.

Foto: Divulgação/Fortaleza/Site Oficial
Foto: Divulgação/Fortaleza/Site Oficial

Um fator envolvendo o treinador do Fortaleza e um ídolo do clube vem chamando atenção dos torcedores. O goleiroBoeck vem sendo ausência nos últimos jogos e a decisão é exclusivamente feita de Rogério. O portal “Diário do Nordeste” informou que o presidente do Leão, Marcelo Paz, concedeu entrevista ao programa “Debate Jogada”, na última terça-feira (15), e falou sobre o assunto. O mandatário disse que é uma opção técnica do comandante.

É uma questão técnica, de escolha técnica do Rogério. Não me cabe e nunca fiz isso nem com Boeck, nem com outros jogadores. ‘Por que fulano não foi convocado? Por que fulano não jogou?’. Quando a gente tem um técnico como o Rogério, isso é conceito meu, a gente tem que trabalhar com pessoas melhores que a gente. E o Rogério entende mais de futebol que eu. Quando a gente confia na pessoa, tem que confiar nas decisões que são tomadas. Se a decisão é essa, tem que entender, olhar para frente. OFortaleza é maior que o presidente, que o Rogério Ceni e qualquer jogador”, explicou.

O dirigente disse que cabe a Ceni saber o que é melhor para o elenco neste momento, mesmo ressaltando a cobrança da torcida para o goleiro ganhar chances. Vale lembrar que o arqueiro tem contrato até o final do ano e seu futuro ainda não está definido.

Cabe a ele (Ceni) selecionar, aprovar a contratação e relacionar para jogos. Ele em liberdade para fazer isso. A torcida cobra a presença do Boeck, mas eu tenho que respeitar a decisão do treinador, que está no dia a dia, que toma decisões, e as decisões são profissionais, são as melhores para o Fortaleza dentro de entendimento dele, não é questão pessoal, mas profissional. O Wellington fica no banco, o Osvaldo, o Quintero, é uma situação que ocorre com outros jogadores”, concluiu.