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Mancini ignora opinião da Fiel e exalta Cafú: "Ele é diferente"; treinador faz comparação com outros atacantes do Corinthians

O jogador foi um pedido especial de Mancini, que o considera como "único" no elenco, faz elogios à parte física e explica como o reforço pode ser útil no estilo de jogo

Antes da janela de transferências fechar, o Corinthians acertou mais uma contratação:Jonathan Cafú, que acabou sendo um dos reforços mais criticados pela torcida nesta temporada. Em sua apresentação,o jogador prometeu responder em campo, contando com o apoio de Mancini, que o consideraum “atacante único” no elenco alvinegro.

Cafú foi elogiado pelo comandante do Corinthians - Foto: Rodrigo Coca/Corinthians.
Cafú foi elogiado pelo comandante do Corinthians - Foto: Rodrigo Coca/Corinthians.

O treinador já deixou claro que o camisa 28 possui características bem distintas de todos os atacantes do atual grupo, sendo um jogador de extrema força física e habilidoso para surpreender o adversário, função imprescindívelno futebol.

“Jonatham tem o entendimento de jogo, tem uma leitura tática interessante e força física, por isso, ele é diferente dos atacantes que temos aqui. Jonathan tem um pouco mais de força física, o futebol atual tem todas as equipes se defendendo em duas linhas de quatro e você precisa de jogador que quebra linha de marcação”, afirmou Mancini.

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Cafú pode ganhar novas oportunidades - Foto: Rodrigo Coca/Corinthians.

Cafú pode ganhar novas oportunidades – Foto: Rodrigo Coca/Corinthians.

Além disso, otécnico corinthiano deixou claro que a busca é por”quebrar linhas” dos adversários, podendo realizar isso detrês maneiras, sendo a principal delas tendo um jogador com estilo de jogo semelhanteà de Cafú, podendo trazer novas opções durante as partidas.

“Uma opção é enfiar entre as linhas mais atletas do que ela suporta, e ter uma linha de passe para ter superioridade. A outra é envolver com superioridade numérica pelo meio ou laterais para chegar à linha de fundo. Ou ter um atleta com força física para romper a linha e receber o atleta nas costas dos defensores. E a que deixei por último e todo treinador quer é ter um atleta que dribla e consegue chegar à linha de fundo. A necessidade é saber que você precisa romper linhas. O adversário não vai deixar buracos, as equipes estão organizadas, todo mundo faz leitura boa de jogo. Importante ter atletas que fazem papéis diferentes e que nos agreguem algo para fazer o gol, disse.

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