O tempo fechou na Europa. Uma bomba no futebol mundial pegou todos de surpresa. O Manchester City é acusado de ultrapassar os valores de patrocínio permitidos pelo Fair Play Financeiro estabelecido pela UEFA. A investigação começou em 2018, quando a revista”Der Spiegel” publicou documentos que comprovavam a violação.
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A principal patrocinadora do City é a reponsável pelos altas cigras envolvidas
Além de tirar a equipe por duas temporadas seguidas das competições europeias, oOrganismo de Controle Financeiro (CFCB), responsável por conduzir os trâmites judicias, aplicou também uma multa de 30 milhões de euros ao clube inglês.Os e-mails vazados apontam que Sheik Mansour, proprietário do Manchester, injetou quase 70 milhões de libras no uniforme através da Eithad Airways.
O Manchester City corre risco de ficar sem Pep Guardiola?
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A regra da entidade prevê que as equipes mais ricas não acabem com a competitividade das competições europeias. Em contrapartida, minimiza os riscos e incentiva as equipes a se planejarem dentro de suas respectivas realidades. No entanto, odossiê obtido pela “Football Leaks” há dois anos revela que o órgão europeu acobertou as transações milionárias do City.
De acordo com a opinião de Paulo Vinicius Coelho, o PVC, comentarista recém-chegado ao Grupo Globo, o Paris Saint-Germain e o Chelsea também poderão ser indiciados. Tirando de exemplo a equipe francesa, segundo PVC, é ncessário revelar as origens do dinheiro. Seguindo a linha do jornalista, a Eithad Airways, principal patrocinadora dos Citizens, também estava correta até as coisas desandarem.