A interminável crise financeira do Vasco não impediu a diretoria de buscar novas contratações na última janela. Posições carentes foram tratadas com prioridade no mercado: volante, lateral-direito e atacante. Três jogadores foram anunciados em meados de novembro: Leonardo Gil, Léo Matos e Gustavo Torres, além do treinador português Sá Pinto, que já foi demitido do clube. Hoje, com Salgado e Luxa, novas mudanças podem acontecer.
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A reportagem do Bolavip Brasilapurou, há algumas semanas, que Vinícius, Lucas Santos, Tiago Reis, Ygor Catatau, Ulisses e até Neto Borges (que tem vínculo até o meio do ano)são pendências que Alexandre Pássaro vai analisar com calma. Há, sim, chances de alguns deles saírem em 2021, sejam em definitivo ou emprestados para pegar mais rodagem. A direção, por outro lado, informa que o elenco está concentrado na permanência na Série A.
Já visando possíveis reforços, o Vasco mira um dos destaques do Goiás no Campeonato Brasileiro: o volante Miguel Figueira, de 20 anos. O staff do atleta vê com bons olhos uma troca de ares para um mercado mais visado e enxerga no time de São Januário uma boa oportunidade de crescimento profissional. A informação do interesse foi divulgada em primeira mão pelo site ‘Esporte News Mundo’, mas o portal ‘Esmeraldinos’ trouxe novas atualizações.
Foto: Rosiron Rodrigues/Goiás E.C.
O Goiás teria pedido um valor mínimo de € 500 mil euros – R$ 3,2 milhões, na cotação atual. O volante foi avaliado positivamente pelo departamento de análise do clube, sendo um jogador que tem um bom potencial técnico. Alexandre Pássaro deve conduzir uma eventual negociação, já que nesse momento houve apenas uma consulta do Vasco. Em dezembro, vale ressaltar, a diretoria optou pela saída de Bastos, que se estranhou com Sá Pinto.
Figueira seria um bom reforço?
Figueira seria um bom reforço?
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Formado em direito pela PUC-SP, o dirigente passou pela empresa que geriu o Rio Claro FC, pela Traffic e foi vice-presidente do Desportivo Brasil antes de ir para o São Paulo. Pássaro foi contratado em 2015 para o setor jurídico do clube. A partir de 2017, passou a trabalhar como gerente executivo de futebol, cargo que ocupou até 31 de dezembro do ano passado. Neste período, o time paulista não conquistou títulos, mas está no terceiro lugar do Brasileirão.