O Botafogo, diante da nova gestão comandada por John Textor através da SAF, realizou uma reformulação no elenco e na comissão técnico no decorrer da última temporada. Por conta disso, a equipe Alvinegra apresentou um desempenho oscilante, mas, ainda assim, conseguiu conquistar uma vaga na Copa Sul-Americana após quatro anos sem disputar uma competição internacional.
Diante disso, o objetivo é que nessa temporada o elenco apresente um desempenho mais consistente e consiga brigar por títulos em 2023. Entretanto, a cúpula da equipe Alvinegra foi surpreendida com uma ação trabalhista do ex-jogador do Botafogo, Marcinho. O jogador alega ter R$ 121 mil a receber do clube por valores não recolhidos no FGTS entre janeiro de 2018 a dezembro de 2020.
De acordo com informações do blog do Ancelmo Gois, no O Globo, o lateral atuou na última temporada pelo Bahia, enquanto aguardava pelo julgamento. Isso porque, o jogador foi responsável pela morte de dois professores em um atropelamento ocorrido no Rio de Janeiro. Vale destacar que o jogador pertence ao Pafos, do Chipre.
A ação movida pelo lateral-direito contra o Botafogo, onde jogou entre 2013 e 2020, tem custos de R$ 142 mil e está na 66ª Vara do Trabalho. Diante disso, a diretoria vem se movimentando internamente para resolver a situação e evitar danos maiores ao clube. Isso porque, o objetivo é iniciar a temporada focado apenas em títulos.