Após dois títulos históricos, o Botafogo finaliza a temporada 2025 sem títulos. Nono colocado no Campeonato Carioca, sexto no Brasileirão Betano, eliminado nas quartas de final da Copa Betano do Brasil, parou nas oitavas de final tanto da Libertadores, quanto do Mundial de Clubes, além dos vices na Supercopa do Brasil e na Recopa Sul-Americana.

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E, para 2026, o Glorioso novamente começará uma temporada em busca de um técnico, já que o italiano Davide Ancelotti se desligou do clube após divergências com a diretoria alvinegra. E, enquanto pensa no futuro, o clube busca repetir os acertos do passado, mais especificamente em 2024.
E um desses acertos foi Luiz Henrique, que se recordou de sua chegada ao Fogão. Além de conquistar a Libertadores e o Campeonato Brasileiro, ainda recebeu o prêmio de Rei da América. Em entrevista ao “Charla Podcast”, o craque explicou os motivos que o levaram a escolher o clube alvinegro.
Luiz Henrique era desejado por Flamengo e Fluminense
“O Fernando Diniz (técnico do Fluminense na época) disse que era o único jogador que ele queria. Também teve o Flamengo, que veio forte. Só que o Rubro-Negro queria por empréstimo, e o Real Betis (Espanha) queria vender. Aí o papai (John) Textor entrou pesado. Veio com o malote, não teve como”, relembrou, dizendo que era o destino ir para o clube.
“Mas também já estava escrito que eu tinha que ir para o Botafogo. Quando Deus quer algo, não existe nada nem ninguém que impeça”, contou Luiz Henrique, fazendo elogios ao empresário norte-americano em seguida.

“Ele é um cara muito gente boa, muito família. Sempre se preocupa com a nossa família, pergunta se está tudo bem, se precisamos de alguma coisa. É alguém simples, humilde, tranquilo, gosta de resenha, gosta de tomar uma Brahma. Mas, ao mesmo tempo, é um cara muito sério, que valoriza o trabalho bem feito”, resenhou o atleta.
Atacante relembra com carinho a passagem no Fogão
O Pantera Negra, atualmente no Zenit, da Rússia, também comemorou a temporada vivida com a camisa do Botafogo. “Foi um ano muito complicado. Logo no início, cheguei e me machuquei. E a torcida do Botafogo precisava muito que a gente estivesse em campo, se sacrificasse pelo clube, porque o clube merecia conquistar algo”, destacou.

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Por fim, Luiz Henrique comemorou as glórias obtidas. “Não existia cenário melhor. Graças a Deus, tive muita concentração e muito trabalho dentro e fora de campo. Isso me ajudou bastante para voltar bem da lesão, fisicamente forte e sem novos problemas. E, graças a Deus, conseguimos coroar com essa Libertadores e esse Brasileiro”, completou.








