A pressão em cima de Jesualdo Ferreira diminuiu consideravelmente. O treinador santista tem conseguido bons resultados nos últimos jogos e o clima melhorou bastante internamente. Com mais tranquilidade para prosseguir os trabalhos na Vila Belmiro, o comandante português vem colocando em prática sua forma de jogar e está muito otimista que a equipe vai conseguir evoluir cada vez mais.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Na tarde desta quinta-feira (12), o técnico participou do programa “Seleção Sportv” e passou a limpo questões do planejamento do Peixe nesta temporada. Entre as suas declarações, o que chamou mais atenção foi o posicionamento do treinador sobre reforços. Desde que chegou ao Alvinegro Praiano, indicou algumas contratações. No entendimento de Jesualdo, a realidade santista é bastante difícil e não adianta ficar “chorando” por isso. Ainda durante a resposta, o técnico também cobrou a diretoria do clube no projeto que vem sendo realizado.
Foto: Divulgação/Santos
“Todos sabem da dificuldade. Vou cruzar os braços, chorar e não valorizar os que têm qualidade? É o que faço e continuarei a fazer. E tenho certeza que esses jogadores serão melhores daqui a um tempo. E as vendas são fundamentais para o futebol brasileiro”.
Jesualdo explicou sobre seus conceitos de ressaltou que seus atacantes titulares precisam marcar para o time ter uma sintonia em campo e, consequentemente, as vitórias ficam mais próximas de ser alcançadas. O comandante deixou claro que a prioridade é pensar em se defender, filosofia diferente que o Sampaoli realizou no ano passado.
Jesualdo merece continuar?
Jesualdo merece continuar?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Os de frente não gostam de defender. Nem aqueles que são perna de pau. Uma equipe com jogadores que defendem e outros que atacam não é uma equipe. É preciso mentalizar uma equipe onde todos ajudam a defender, independentemente da característica. Não defender bem cria muita dificuldade em ganhar competições. É preciso defender e atacar bem. Sem recuperar a bola, não há como atacar. Vejo os campeonatos no Brasil e quem não defender bem vai ter problema”.