Sob o comando de John Textor, através da SAF, a diretoria do Botafogo não foi econômica na última temporada, contratando reforços no mercado da bola nas duas janelas de transferência. Em contraponto, iniciou 2023 de maneira mais econômica, por opção da gestão, contratando apenas: Luis Segovia, Marlon Freitas, Carlos Alberto e Di Plácio.

Diretor da SAF abre o jogo e entrega sobre contratações do Botafogo
© Foto: Jorge Rodrigues/AGIFDiretor da SAF abre o jogo e entrega sobre contratações do Botafogo

Com os maus resultados dentro de campo, com a eliminação na primeira fase do Campeonato Carioca após derrota para a Portuguesa por 1 a 0 na última quarta-feira (8). Além da quase queda para o Sergipe na Copa do Brasil. Durante entrevista ao portal GE, o diretor-geral da SAF Alvinegra, Thairo Arruda, apontou a postura adotada pela diretoria no mercado.  

“Tivemos que montar um elenco no ano passado, contratamos mais de 20 jogadores. Agora é a hora de lapidar. Manter o que achamos que está dando certo e substituir ou acrescentar uma peça ou outra conforme a necessidade. Por isso que não temos um ano de muitas contratações. Sobre o orçamento para isso, nós vemos muito mais como oportunidades de mercado. Se tiver alguma oportunidade que seja cara, mas que realmente seja uma grande oportunidade, vamos fazer o investimento. Isso vai muito da análise de cada caso. Cada atleta é um ativo e tem um custo. Temos que analisar o quanto pode nos dar de retorno”, destacou.

Thairo Arruda ainda apontou as movimentações realizadas pelo Botafogo na temporada, destacando ainda que, acertaram bastante. “Acho que acertamos muito, mas é impossível acertar todas. Os jogadores são seres humanos, e um que não performou ainda, poderá vir a performar ainda”, apontou.