Apostando em jogadores das categorias de base, o Fluminense fez um bom 2020 e busca mais um ano positivo para a torcida. Para isso, a diretoria se lança ao mercado de transferências em busca de reforços e o setor ofensivo segue sendo o mais visado.

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Apesar do foco, o clube também não escondeu que não fará loucuras por conta do momento financeiro do futebol brasileiro. Uma saída para não deixar os cofres sobrecarregados, segue sendo vendas de atletas e que podem render boas cifras na sequência do ano.
Mesmo não estando no Tricolor, Pedro, atualmente no Flamengo, se enquadra nesse sentido. Nos últimos dias, o atacante tem vivido umimbróglio por um suposto caso de passaporte esportivo fraudulento pelo Bangu. Já foi aberta uma investigação e o assunto é contornadopela Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Segundo o site UOL Esporte, caso o fraude seja confirmado, o Tricolor pode receber mais da negociação do atacante negociado com aFioretina em 2019. O Bangu, time envolvido no caso,recebeu 200 mil reaispelo mecanismo de solidariedade da Fifa. Contudo, o atacante afirma que nunca atuou pela equipe.
No passaporte de Pedro, a indicação é que ele teria jogado por oito meses no Bangu. A saída do artilheiro do Flu aconteceu em 2019, com o martelo sendo batido por58 milhões de reais e com80% dos direitos econômicos sendo adquirido pelos italianos. Em contato com o UOL,Pedro Juncal, advogado especialista em direito desportivo, confirmou um ressarcimento ao Tricolor em caso de adulteração.
“Se comprovada a fraude, a possibilidade de o Fluminense buscar o ressarcimento dos valores que possivelmente deixou de receber, desde que diretamente em face do Bangu, e não do clube italiano, cujo agiu de boa-fé, em conformidade ao passaporte desportivo do atleta”, comentou.








