Hélio dos Anjos comandou seu primeiro técnico como treinador da Ponte Preta e foi apresentado na tarde desta quinta-feira (24) como novo comandante da Macaca. Seu contrato vai até o fim da Série B deste ano, Hélio tem a missão de salvar a Ponte Preta do rebaixamento no Campeonato Paulista e lutar pelo acesso à Série A do Campeonato Brasileiro. Hélio foi apresentado ao lado do seu filho e auxiliar Guilherme dos Anjos.
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“Tenho a honra de apresentar o Hélio dos Anjos, com o seu auxiliar Guilherme também. Um grande treinador, experiente, acostumado a lidar com times de massa. Tenho certeza que vai nos ajudar muito. É um prazer tê-los aqui. Boa sorte, tenho certeza que juto com a torcida vamos ter uma retomada, e o professor terá muitas alegrias na Ponte. Sinta-se abraçado”, disse Luís Fabiano, coordenador técnico da Ponte Preta.
Em suas primeiras palavras como técnico da Ponte, Hélio dos Anjos destacou que primeiramente a equipe precisa mudar o comportamento. No estadual, são apenas sete pontos em oito partidas e três derrotas seguidas no torneio. Além disso, a equipe caiu na Copa do Brasil com derrota para o Cascavel por 1 a 0 na primeira fase.
Foto: Robson Mafra/AGIF – Treinador teve seu último trabalho pelo Náutico
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“Não posso falar que com dois treinos o time já vai fazer taticamente o que eu quero. Uma coisa que gosto de criar nos meus times é identidade própria, mas para o próximo jogo precisamos ter uma mudança de comportamento de imediato. Na sequência, sim, vai ser introduzida uma estrutura tática diferente do que vinha jogando. Esse jogo é decisivo e seremos fortes, principalmente no aspecto emocional. No treinamento de hoje já mostrei o comportamento que eu gosto e o comportamento que a Ponte necessita para reagir”, disse o treinador.
“Eu assisti aos jogos contra Guarani e Cascavel. São situações diferentes, mas alguns pontos que me chamaram atenção e precisamos acrescentar: compactação, intensidade, comprometimento tático e transições mais rápidas. Mas, claro, principalmente o comportamento. Não adianta eu querer uma situação tática e meus jogadores não terem a postura para isso. Ter um comportamento diferente é fundamental”, completou.