Depois de uma temporada mágica em 2021, com os títulos do Brasileirão e da Copa do Brasil, o Atlético-MG deixou muito a desejar no neste ano.Isso porque, colocado como um dos grandes favoritos aos principais campeonatos disputados pelo Brasil, o Galo terminou o Brasileirão somente na 7ª posição, sem falar das eliminações precoces na Libertadores e na Copa do Brasil.
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Após começar o ano apostando no técnico argentino Antonio Mohamed, a Diretoria tentou, já no meio da temporada, recolocar o time nos trilhos com o retorno de Cuca. Contudo, não só não conseguiu melhorar, como também caiu de produção. Não à toa, apesar de ter um dos principais elencos do país, precisará disputar a pré-Libertadores na próxima temporada, algo que não estava no planejamento.
Sendo assim, optou pela contratação do técnico argentino Eduardo Coudet, que estava no Celta de Vigo (ESP) e teve uma passagem pelo Internacional. Aliás, em 2020, ajudou o Colorado a avançar justamente nessa fase inicial da Libertadores. Dito isso, agora o objetivo é basicamente o mesmo, mas com um plantel mais qualificado. Todavia, ele aposta na utilização da base como um diferencial.
Foto: Alessandra Torres/AGIF – Atlético-MG também vem investindo no futebol feminino.
O Galo deveria utilizar mais sua base?
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“Uma frase muito falada, mas a ‘bola não pede documento’. Se ganhará o lugar o jogador que merecer, seja mais jovem, mais velho. Mas normalmente sou de observar as categorias de base“, revelou Coudet em entrevista à Galo TV. Vale frisar que Coudet já chegou até a acompanhar partidas das categorias de base do Atlético-MG, já de olho em possíveis reforços para o time de cima.