(Foto: Fernando Alves/E.C.Juventude)

(Foto: Fernando Alves/E.C.Juventude)

O departamento de futebol feminino do Juventude estará recheado de competições na temporada 2022, as gurias do Alviverde irão disputar Brasileirão A-3, o sub-20 e o Gauchão. Visando trunfos na competição, o clube trouxe uma nova comissão técnica, novos dirigentes e fez uma reformulação no elenco.

"Futebol feminino no topo";  coordenadora de futebol feminino expõe as metas do Juventude para a temporada
© Fernando Alves"Futebol feminino no topo";  coordenadora de futebol feminino expõe as metas do Juventude para a temporada


A coordenadora do time, Renata Armiliato, chegou para trabalhar ao lado dos campeões: Volmar Sganzerla e Sônia Sganrzela, ambos estiveram à frente do futebol feminino Alviverde entre 1998  e 2008, quando a equipe conquistou o tricampeonato do Gauchão e a Copa-Sul Brasileira. O treinador será Luciano Brandalise e o preparador físico será Cristian Giacomini.

Em entrevista ao portal GZH, Renata falou sobre o planejamento da temporada, a primeira competição do futebol feminino se inicia no dia 3 de maio, o Brasileirão sub-20. A coordenadora enfatizou que o projeto está dando seus primeiros passos, não se pode comparar com outro clube com uma estrutura há mais de 10 anos: "Não podemos comparar o Juventude com equipes com 10 anos de estrutura de base, temos de ser realistas. O nosso foco é o sub-20. Nossa ideia é conseguir passar de fase, fazer jogos bons, de qualidade."

( Foto: Fernando Alves/ECJuventude)

( Foto: Fernando Alves/ECJuventude)

Ainda em maio, no dia 21, o Brasileiro Feminino-A3 se inicia também, o Alviverde foi convidado a participar da competição após desistências de outros clubes. Na visão da coordenadora, serão partidas mais complexas, em vista que do inicio ao fim é mata-mata: "A A-3 é um pouco complicada. Tu podes ter muita sorte ou muito azar no sorteio. Mas o nosso foco é fazer uma boa campanha e a classificação para segunda fase."

Pensando no futuro, Renata enfatizou que a meta é chegar numa situação igual do Internacional e do Grêmio, manter a base e principalmente o time, dando boas estruturas para as jogadoras: "Queremos fazer cada vez melhor, dando oportunidade, estrutura e equipamentos para as meninas, deixando elas o mais bem possível, e tendo um trabalho profissional, para elas ganharem asas e o feminino esteja mais em cima, no topo."