Nasser Al-Khelaifi é o patente alta do PSG, tendo fortuna avaliada em US$ 16 bilhões. O bilionário quer começar a investir no Brasil através da Qatar Sports Investiments, empresa em que ele é CEO. Através disso, pode ser concretizada a maior compra da história de uma SAF no futebol brasileiro

Foto: Alexander Hassenstein/Getty Images - Dono do PSG
Foto: Alexander Hassenstein/Getty Images - Dono do PSG

Times que conversam sobre o novo modelo, que faz a associação perder força e dá autoridade para os investidores, mas que ainda não tem brecha para que isso ocorra de fato são: Flamengo, São Paulo e Fluminense, dentre outros. Outros como o Internacional, disposto a virar uma empresa, Santos, que até já tem proposta em mãos, e Atlético-MG, em processo de venda, estão nesse caminho. 

É de conhecimento geral a forma que o Paris Saint-Germain, por exemplo, gosta de atuar no mercado. Craques, salários acima da realidade e foco em objetivos maiores, como a Champions League, são alguns dos fatores que tornam o projeto competitivo. Apesar disso, nada do time francês ir mais longe ainda. 

Nasser está analisando as possibilidades e se encontra convicto de que vai aproveitar o dinheiro que tem guardado nos cofres para injetar grana no futebol nacional. Equipes da Série A já são SAF; casos de Botafogo, Cruzeiro e Vasco da Gama. Sem contar times de menor expressão, a exemplo de Maringá e Azuris, que também adotaram a transição.