Com passagem marcante pelo Palmeiras, arevolta de Alexandre Mattos vem à tona quando é questionado sobre só trabalhar com atletas caros. Atualmente sem clube,nega e relembra os lucros que deu aos clubes, principalmente ao Palmeiras.

- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
“Em cinco anos, foram R$ 660 milhões em vendas de atletas. Foi mais de R$ 100 milhões por ano. De gastos, foram cerca de R$ 560 milhões, mas não se esqueça do legado dos títulos. Em 2020, o Palmeiras vendeu o Dudu, o Bruno Henrique, o Victor Hugo, o Emerson Santos, o Arthur Cabral, o Arturzinho, o Thiago Santos, o Antônio Carlos, todos contratados por mim. Ou seja, continuo ainda a gerar receita para o Palmeiras”, salientou o dirigente, que completou:
“O clube passou 2020, ano de pandemia vivendo com as vendas desses atletas, que acabo de falar para você. Foram mais de R$ 150 milhões. Na final da Libertadores, do time titular, nove foram contratados por mim. E hoje, quanto vale o Veiga, o Gustavo Gómez, o Weverton? Só para lembrar alguns que eu contratei”, ressaltou Mattos, que também citou o caso de atletas mais jovens.

Dirigente participou de várias contratações no Palmeiras – Foto: Daniel Vorley/AGIF.
“E os garotos que vieram das categorias de base? Quanto valem esses meninos? E desde 2015, todos os balanços, até 2019, foram de superávit no Palmeiras. Todos”, disse o executivo, que finalizou com alguns exemplos de contratações recentes.
“Em janeiro de 2020, o Palmeiras pagou 5 milhões de dólares em um lateral esquerdo, Viña. E ainda fez a maior compra de sua história. Pagou 6 milhões de euros por 50% do Rony. Ou seja, o preço do Rony é 12 milhões de euros. O meu legado está tudo lá”, completou, conforme publicado pelo portal “R7“.








