Everton volta à tona e Diniz busca encontrar soluções para retomar protagonismo do São Paulo no Brasileirão

Em busca de conseguir reforços para mudar a situação do time, oSão Paulotrocou Everton por Luciano em busca de algo que o antigo camisa 22, atrapalhado por lesões musculares, não conseguia mostrar há tempos no Morumbi. A troca funcionou e o novo atacante liderouuma arrancada que levou o time ao primeiro lugar doBrasileirão, fazendoa torcida sonhar com o fim da fila que dura desde 2012.

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Depois de alguns ótimos jogos, a equipe revê um “fantasma”que já passou com Everton em 2018: um crescimento gigante a partir da chegada dos dois, seguido de uma queda tão grande quanto assim que eles se machucaram e passaram semanas no departamento médico. Temendo que o fim da história seja o mesmo, a equipe busca soluções imediatas.

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Naquela oportunidade, sem Everton, o Tricolor caiu da primeira posição para a quinta e ficoufora até da fase de grupos daConmebol Libertadores. O aproveitamento era de70%com o jogador, sendo 12 vitórias, seis empates e duas derrotas, fazendo o time de Diego Aguirre ser campeão simbólico do primeiro turno e liderar a competição até a 26ª rodada.

Envolvido na troca com Everton, Luciani vinha sendo o diferencial da equipe antes da lesão – Foto: Rubens Chiri/SPFC.

Porém,após a lesão ocorridaem 26 de agosto, na vitória por 1 a 0 sobre oCeará, no Morumbi, foram nove jogos sem o atacante, o que fez o aproveitamento são-paulino despencar para40,7%. Nesse meio tempo, oPalmeirasassumiu a liderança para não perder mais. Everton até voltou e disputou mais oito jogos até o fim do ano, mas nem isso ajudou: uma vitória e 29% de pontos ganhos.

Essa situação vem se repetindoagora no Morumbi, pouco mais de dois anos depois. Com Luciano, o time ficou 17 rodadas sem perder no Brasileirão e abriuuma larga vantagem sobre os concorrentes, atingindo 69,4% dos pontos: 14 vitórias, oito empates e só duas derrotas. Sem o camisa 11, quesentiu uma lesão muscular na coxa, o time só venceu uma vez e tem um aproveitamento de 33,3% apenas, abaixo da metade do que tinha com o atacante em campo.