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“Eu me sentiria mais atraído”; jornalista sugere destino a Luís Castro, que está de saída do Al-Duhail

Alvo do empresário John Textor, o português de 59 anos é o preferido para assumir o Glorioso em 2022

John Textor disse que o Botafogo vai estar em outro patamar dentro dos próximos cinco anos. Para isso, o empresário que agora é dono de 90% das ações do clube tem a primeira prioridade em pauta: anunciar um técnico estrageiro até a próxima semana, conforme prometido recentemente.

Foto: Simon Holmes/NurPhoto via Getty Images | Luís Castro é a bola da vez em General Severiano
© Simon Holmes/NurPhoto, NurPhotoFoto: Simon Holmes/NurPhoto via Getty Images | Luís Castro é a bola da vez em General Severiano

A bola da vez em General Severiano é o português Luís Castro, que está de saída do Al-Duhail, conforme repercutido pelo Antenados no Futebol. Durante debate no programa “Futebol 360”, televisionado pela ESPN, o jornalista Breiller Pires sugeriu o destino que o comandante poderia escolher. Vale lembrar que o Corinthians também está na cola do treinador.

“Com a galera que o Corinthians contratou, ele precisa de resultado imediato. ‘Ah, trouxemos um cara com perfil para trabalhar no médio e longo prazo’. O Corinthians não tem esse tempo. Pensando com a cabeça do Luís Castro, pela conversa já adiantada com o Botafogo, eu me sentiria mais atraído, teria mais identificação de projeto, de ideias pessoais, com o projeto do Botafogo do que o do Corinthians”, comentou Breiller.

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Foto: Flickr Oficial Botafogo FR/Vítor Silva | John Textor quer definir técnico até a próxima semana

Foto: Flickr Oficial Botafogo FR/Vítor Silva | John Textor quer definir técnico até a próxima semana

Breiller Pires justifica que Luís Castro poderia escolher o Botafogo ao invés do Corinthians pela urgência de títulos que o clube paulista vive no momento, o que pode acabar atrapalhando um trabalho de médio e longo prazo. Desde a saída de Sylvinho, o time de Itaquera já consultou nomes como Jorge Jesus e Paulo Fonseca, mas não avançou por nenhum.

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“A referência quando se olha para o currículo do Luís Castro é o trabalho no Porto, muito mais do que o título pelo Shakhtar Donetsk, que veio em outro contexto. O Palmeiras, por mais que tivesse necessidade de título, não tinha essa urgência de títulos quando contratou o Abel como o Corinthians tem agora”, acrescentou Breiller.

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