Três dias após ser eliminado precocemente da Copa Sul -Americana, o Fluminense ainda não conseguiu esquecer a desclassificação da última terça -feira (18) diante do Unión La Calera, do Chile. Tanto que, nesta sexta-feira (21), o habitualmente descontraído Egídio trocou o bom-humor pela seriedade ao conversar com a imprensa.
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Egidio em ação pelo Fluminense
Durante a entrevista, o lateral-esquerdo contou como foi o clima após a eliminação no Chile. Para o jogador, essa saída precoce da competição não deveria acontecer da forma que foi. “Logo após o jogo foi aquele sentimento horrível de ser desclassificado. Nossa expectativa era 100% de passar. O clima na volta para o hotel foi muito ruim. Pensamento de que não podia ter acontecido aquilo, mas, infelizmente, aconteceu. É o futebol. Lógico que o torcedor ficou triste, muito chateado. Nós, jogadores, a diretoria e o presidente também”, disse o atleta.
Egidio comenta a eliminação para o Union Lá Carela (CHI)
Apesar da dor de não ter a chance de continuar disputando o torneio sul americano, Egídio alertou que o Tricolor das Laranjeiras precisa superar o baque o mais rápido possível porque na próxima quarta-feira(26) já tem outro confronto decisivo: a estreia na Copa do Brasil, contra o Moto Club, em São Luís, no Maranhão. O confronto é em jogo único e o Tricolor, por ser visitante, tem a vantagem do empate.
“Foram três dias horríveis. É para ficar triste, é para doer sim, mas já passou. Não podemos ficar nos remoendo com passado. Mas não tem como voltar atrás. Já foi. Bola para frente. Agora temos mais uma decisão pela frente, na Copa do Brasil. Agora é pensar na frente e focar. Será um jogo difícil, mas temos totais condições de passar e esquecer o que ficou pra trás”, concluiu o jogador.