Em meio à pandemia, o São Paulo é um dos clubes que procura meios de não entrar em uma crise financeira profunda, mas que também está de olho no mercado da bola e oportunidades não serão perdidas. Com o possível retorno de Róger Guedes para o futebol brasileiro, o Tricolor se coloca com um dos interessados na contratação do atacante.
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Além de possíveis reforços, o clube abusa da criatividade para manter o seu torcedor “próximo” mesmo sem jogos. Nas redes sociais, participa e propõe desafios, assim gerando engajamento e interação. Outra forma de evitar o distanciamento total, principalmente dos jogadores, tem sido as entrevistas através de vídeochamada, tanto para o canal oficial do Soberano, como para outros portais e figuras ligadas ao futebol.
Em ‘live’ com o ex-atacante Reinaldo, o goleiro Tiago Volpi falou, dentre outros assuntos, sobre ser um dos cobradores de falta do elenco – que tem Daniel Alves como um dos principais especialistas na bola parada. Heranes, outro bom batedor, vinha sendo reserva nas últimas partidas com Fernando Diniz. Para o arqueiro, não há essa necessidade e comparações com Rogério Ceni devem ser evitadas.
“Na falta acho meio desnecessário, por mais que bata bem na bola. Aí sim é querer uma pressão e comparação desnecessária, porque vão querer comparar. Prefiro ficar no meu canto nisso e não fazer do que ter esse tipo de comparação desnecessária.Não preciso ser igual ao Rogério, até porque ninguém vai ser igual ao Rogério. É insubstituível”, disse.
Porém, Volpi pondera e diz que para cobranças de pênaltis, caso seja necessário, ele está à disposição. “Aqui no São Paulo não vejo necessidade, porque temos excelentes cobradores de falta e pênalti. Se for uma decisão de pênaltis sempre vou estar à disposição. Se tiver de bater, como bati contra o Palmeiras na semifinal, vou bater. É uma responsabilidade que me sinto bem”, completou
