Vencendo o Botafogo no último final de semana pelo Campeonato Brasileiro, o Fluminense retorna aos gramados pela competição nacional diante do Goiás, no domingo (31), em casa, às 20h30. Na tabela, a equipe carioca está bem posicionada e ocupa a sétima colocação, com 50 pontos totalizados.
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Com o bom desempenho, muitos atletas do elenco acabam sendo respaldados pela comissão técnica e muitos também são tratados com grande importância quando entram no decorrer da partida. Em entrevista coletiva nessa quinta-feira (28), o zagueiro Nino foi questionado se a reserva incomoda, mas frisou o bom desempenho do sistema defensivo.
“Em algumas outras entrevistas, eu já falei da qualidade dos nossos zagueiros. Quando sei da qualidade dos companheiros que concorrem comigo por uma vaga, sei da possibilidade de ir para o banco. Não me incomoda, sei da qualidade deles. Sei que não existe injustiça quando todos são de alto nível. Minha cabeça sempre foi de me preparar para quando jogasse aproveitar. Vai ser sempre assim. O treinador é soberano e o que ele escolher vamos acatar e seguir trabalhando para o Fluminense conquistar seus objetivos”, comentou.
Ao ser perguntado sobre disputar a primeira Libertadores de sua carreira, exaltou a possibilidade: “Um sonho, com certeza. Quando garoto a gente assiste e enche os olhos. Sonhamos em jogar sempre as grandes competições. Por um bom tempo na vida, esse sonho era distante. Cheguei a acreditar que não conseguiria jogar uma Libertadores num gigante como o Fluminense. Essa possibilidade me enche de alegria. Um sonho que não sonhei sozinho. Toda a família sonhou junto. A palavra é gratidão pela oportunidade que o Fluminense deu, pelo trabalho que estamos fazendo e lutamos para no final do campeonato conseguirmos alcançar esse objetivo”, comemorou.
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Por fim, saiu em defesa de Marcão, que foi bastante criticado por conta dos resultados ruins, mas retomou a confiança do elenco: “O Marcão é um cara muito identificado com o clube, conhece nosso elenco, está disposto a ajudar e conhecia o trabalho que o Odair vinha fazendo. Tem capacidade de dar continuidade. As críticas não vão abalar ou mudar o trabalho. O Odair agora é elogiado, mas quando estava aqui era criticado. Críticas duras ao seu trabalho. Outros jogadores que saíram, agora estão sendo elogiados e aqui eram criticados. Isso não pode nos abalar. Temos de seguir trabalhando para alcançar nossos objetivos”, completou.