O Fortaleza está atento no mercado da bola. O Tricolor do Pici se reforçou nessa janela da bola com os laterais esquerdos Bruno Pacheco e Lucas Esteves, os laterais direitos Yago Pikachu e Dudu, o goleiro João Ricardo e o meio-campista Christian Bernardi. Para encerrar sua participação no mercado, o presidente Marcelo Paz quer a contratação do atacante Martín Lucero. Mas não será nada fácil concretizar a chegada do argentino. Isso porque presidente do clube chileno, Alfredo Stöhwing, prometeu que o Colo-Colo terá uma postura rígida na condução do caso e afirmou que o contrato do jogador não possui cláusula de saída.
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“O contrato não tem cláusula de saída em nenhum momento. Vamos tomar medidas contra todas aquelas pessoas que resultam responsáveis nos termos legais. Consideramos uma violação grave do contrato e que prejudica, com certeza, o patrimônio tanto financeiro como esportivo do clube. Vamos ter o comportamento mais duro possível nessa situação”, afirmou o presidente que continuou a explicar sobre a situação envolvendo o centroavante.
“Recebemos uma comunicação formal e oficial. Daniel Morón (gerente desportivo) se reuniu em diversas oportunidades com Juan Martín e falou claramente sobre o seu contrato e a posição do clube. Ele não ouviu essa recomendação e não seguiu essa postura. Nós lamentamos muito. Fizemos um grande esforço por ele, com três anos de contrato e uma cláusula bastante custosa”, ponderou o dirigente que já deixou claro que vai até as últimas instâncias pelo goleador.
Presidente do Fortaleza afirmou que está muito chateado com Marcelo Paz. Foto:Kely Pereira/AGIF
Lucero jogará no Fortaleza?
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“Defenderemos nossos direitos com todo o peso da lei. Juan Martín tem contrato vigente até o fim de 2025, não tem cláusula de saída e essa é nossa última palavra a esse respeito”, avaliou o mandatário, que se diz estar chateado com a postura do Fortaleza no mercado.“Esse clube seria o Fortaleza, do Brasil. O que também nos surpreende, porque enfrentamos eles na Libertadores e estabelecemos uma boa relação. Temos ou tínhamos uma boa impressão sobre os seus dirigentes”, concluiu Alfredo Stöhwing
