Argentina e França fizeram um jogo eletrizante no Estádio Lusail. Com direito a hat-trick de Kylian Mbappé e noite de gala da lenda – o Goat -, vulgo Lionel Messi, o espetáculo acabou com festa dos argentinos. A seleção comandada por Didier Deschamps acabou não tendo frieza nas penalidades e desperdiçou a chance de ser campeã da Copa do Mundo por duas edições seguidas.

Foto Messi: Pedro Martins/AGIF e Foto Galvão: Reprodução GE/YouTube – Galvão vive momento único na carreira profissional
Foto Messi: Pedro Martins/AGIF e Foto Galvão: Reprodução GE/YouTube – Galvão vive momento único na carreira profissional

Fora do campo, algumas imagens e momentos do querido Galvão Bueno chamaram a atenção. Primeiro quando ele se viu do lado do Messi, pertinho dele, conduzindo o pré-jogo deste domingo (18) ao lado de Caio Ribeiro e Roger Flores. A despedida do comunicador de uma narração prova como o futebol é uma caixinha de surpresa e nunca sabemos o que pode reservar.

Galvão Bueno começou a carreira na Rádio Gazeta, em São Paulo, no ano de 1974. Antes, ele trabalhou em uma fábrica de materiais plásticos. A primeira Copa do comunicador foi a realizada em 74 mesmo, quando a Alemanha bateu a Holanda na transmissão com cores para o Brasil – quatro anos antes, o time canarinho era tri (quanta história).

Foto:Reprodução GE/YouTube – Arnaldo Cezar Coelho, Galvão Bueno e Pelé

Foto:Reprodução GE/YouTube – Arnaldo Cezar Coelho, Galvão Bueno e Pelé

O icônico narrador brasileiro ainda passou por Rede Record e TV Bandeirantes, onde narrou Fórmula 1 pela primeira vez, em 1980. Ambas as passagens pelas emissoras aconteceram a partir de 1977. Em 1981, a Globo decidiu contratar Galvão e aproveitar o talento do então garoto de 31 anos, começando uma carreira histórica.

A primeira partida narrada por G. Bueno na Globo aconteceu entre Flamengo e Jorge Wilstermann, da Bolívia, pela Libertadores. Quando ele chegou no veículo carioca, vale lembrar que o eterno Luciano do Valle era o ‘ficha 1’ da empresa gerida pela família Marinho. Se engana quem pensa que o responsável pelo “é tetra, é tetra, é tetra” não deixou de ser um global.

Galvão viveu duas saídas da emissora da família Marinho: a primeira aconteceu em 1992, quando ele topou o grande desafio de fazer a Rede OM (atual CNT) crescer em solo nacional; e a segunda está sendo agora. Portanto, agora não será um afastamento completo do dia a dia como jornalista, pois ele seguirá atuando em projetos internos e ativação da sua imagem nas mídias digitais.

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