O Vasco é um dos clubes do Brasil que aderiu ao modelo da SAF. Em venda para a 777 Partners, o Cruz-Maltino receberá um aporte financeiro inicial que será suficiente para quitar algumas dívidas e, também, qualificar o elenco.2º vice-presidente geral do clube,Roberto Duque Estrada falou sobre a situação e apontou diferenças entre o modelo vascaíno e o do Cruzeiro, que vem sendo criticado.

Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Não há nenhuma dificuldade da diretoria em ter transparência e apresentar o que for necessário para o Conselho se convencer de que é um bom negócio. Esse trabalho está sendo feito gradativamente, é isso que diferencia a SAF doVascoda de outros clubes, principalmente a do Cruzeiro. Não está sendo feito de forma açodada, não está sendo feito às pressas“, esclareceu.

Para o dirigente, o processo do Vasco é parecido com o do rival Botafogo, que já vem recebendo o aporte de John Textor. O que está acontecendo noVasco, até onde tive ciência, não é o que está acontecendo no Cruzeiro. A gente se assemelha mais ao processo do Botafogo, eu observei muito o processo do Botafogo e estou tentando trazer para a gente melhorias do que fizeram”, comentou.

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Por fim, Duque Estrada não imagina que o Conselho do Clube possa travar as negociações pela transparência do processo. “É uma sinalização muito positiva de que a grande maioria é favorável ao negócio. Mas é claro que, como frisamos, eles precisam conhecer os termos do negócio. Na próxima votação que tivermos, quando formos votar a aprovação efetiva da SAF, eu quero crer que o Conselho vai estar mais informado, mais preparado”.