Não é segredo para ninguém que a relação entre Flamengo e CBF já está desgastada desde o ano passado e só piora a cada dia. As duas entidades seguem pensamentos bem diferentes e isso causa muita turbulência nos bastidores. Já existiram algumas pequenas tretas recentes e uma nova situação tem deixado a diretoria flamenguista bem irritada e preocupada.

Landim, presidente do Rubro-Negro — Foto: Alexandre Vidal/Flamengo
Landim, presidente do Rubro-Negro — Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

 

 

Os dois últimos pênaltis marcados para o Internacional não caíram bem internamente no Fla e existe um incomodo.  Esse tema virou pauta entre os dirigentes, que estão de olho bem abertos para essa reta final de Campeonato Brasileiro. O jornalista Jorge Nicola trouxe informações atualizadas sobre o assunto.

Vamos falar agora sobre o Flamengo eu anda bastante preocupado com alguns movimentos externos dos bastidores ligados a arbitragem e também a CBF. (...) Alguns dirigentes do Flamengo já são capazes de enxergar movimentos para prejudicar o Rubro-Negro. Aí eu estou falando na visão dos dirigentes do Flamengo. Bom que se diga (...)”, revelou.

Nicola continuou explicando o incômodo do Fla: “(...) Entre essas alegações, por exemplo, os dois últimos pênaltis marcados a favor do Inter. (...) Tem dirigente do Flamengo reclamando por exemplo do fato do Carlos Eduardo, que é jogador do Athletico-PR, ter virado desfalque para a próxima partida (contra o Colorado). (...) Carlos Eduardo será desfalque por causa de um julgamento bem antigo, de uma questão relacionadas a troca de camisas. De fato, algo meio esquisito (...)”, disse.

O jornalista também falou sobre outro tema que irrita o Mengão: “Outras coisas que têm incomodado e gerado preocupação na Gávea: a possibilidade de perda de Bruno Henrique e Gabigol, que serão julgados em breve. Bruno Henrique pode pegar até 6 jogos de suspensão por causa de uma expulsão na décima primeira rodada. O caso de Gabigol é mais grave e por causa daquele problema contra o Bahia, ele pode ficar de fora de até por 12 partidas (...)”, completou.