Desde o fatídico dia 30 de janeiro, o Santos “virou a chave” em diversos aspectos do clube. Na final da Libertadores, Andrés Rueda já havia sido empossado como presidente e acompanhou de perto a equipe ser derrotada pelo rival e o que veio depois disso. O ‘primeiro ato’ do mandatário foi escolher um novo técnico, já que Cuca pediu dispensa e assumiu o Atlético.
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Para o cargo, Ariel Holan foi convencido a se transferir para o futebol brasileiro. Após pouco mais de dois meses, o argentino também não conseguiu implantar seu estiolo de jogo e os resultados negativos (mais a pressão interna e externa) o fizeram desistir. Agora, o Santos aposta em Fernando Diniz, que veio de um trabalho bom porém conturbado no São Paulo.
Foto: Mailson Santana/Fluminense FC
Nesta segunda-feira (10), Diniz foi apresentado oficialmente à imprensa e disse ter evoluído no período em que esteve desempregado. Além de outros temas, o novo comandante santista falou sobre a necessidade de reforços para suportar o alto índice de jogos e para o Peixe ter a possibilidade de brigar por títulos. O técnico salientou que é preciso contratações pontuais.
De acordo com o site NETFLU, o técnico pediu para a diretoria do Peixe monitorar a situação de Miguel. O meia está em litígio com o Fluminense e pode deixar a equipe carioca a custo zero. No entanto, o Alvinegro não pretende atravessar o negócio e deve aguardar o desfecho do imbróglio para, aí sim, fazer uma investida pelo jogador.
Em 2019, Diniz trabalhou com Miguel e o jogador – atualmente com 18 anos – viveu seu melhor momento no clube carioca. Recentemente, o pai do atleta (que também é seu agente) foi à justiça para pedir rescisão contratual com o Flu. O estafe cobra um ano de um reajuste salarial previsto em contrato, alémdo não recolhiento de parcelas do FGTS.