O grande objetivo do Grêmio na temporada está bem perto de ser atingido. O Imortal está na vice-liderança na tabela da Série B e só tem o já classificado Cruzeiro pela frente. Segundo cálculos do Tricolor, o time treinado por Renato Gaúcho precisa de apenas mais sete pontos para voltar à elite do futebol nacional em 2023. Atualmente com 53 pontos, o número cobiçado para atingir a vaga matemática é de 60.
Porém, algo que preocupou a torcida nesta terça-feira (26) é uma lesão que Diego Souza revelou ter. Segundo o atacante em declaração a rádio Grenal, Diego está com uma hérnia inguinal. A contusão é normalmente adquirida por uso demasiado da região do abdômen, com pressões e forças exageradas. O jogador do Tricolor relatou que a condição machuca muito e que deve fazer cirurgia com o fim da temporada.
“Poucos sabem, mas venho a um ano e meio com uma hérnia que me incomoda muito, às vezes treino com muita dor. Estou esperando a gente subir, para parar e poder fazer a cirurgia. Aí paro para pensar se vou jogar mais um ano ou não. Tenho uma hérnia inguinal. É um ponto que incomoda para tudo. Não posso treinar muito forte, fazer muita força na academia. Tento compensar de uma forma ou outra, mas isso faz com o que eu perca um pouco de força”, explica Diego Souza.
Para acalmar a torcida do Grêmio com a notícia desagradável, Diego Souza explicou que a hérnia não vai o impedir de completar as responsabilidades com o Clube até o fim do ano. Diego esclarece que algumas alterações nas atividades diárias já estão sendo feitas, porém, nada que impeça seu comprometimento integral com a campanha do Clube em voltar à Série A.
“Isso não tira a minha responsabilidade. Trabalho sempre um pouco a mais, de uma maneira que não incomode tanto. Assim que subirmos, paro para fazer a cirurgia. Já era para ter feito ano passado, está incomodando muito. Realmente, com 37 anos, o peso é uma coisa mais complicada. Fui deixando de treinar, por algumas situações, e não pude estar 100% empenhado como estive na pré-temporada. Infelizmente não tem muito o que fazer. Evito fazer alguns tipos de trabalho que exigem muita força. Para poder sempre estar apto a correr dentro do campo”, esclarece o jogador do Grêmio.
