Nesta terça-feira (9), John Textor, gestor do Botafogo, assumiu a presidência do Lyon, Clube francês ao qual integra as equipes comandadas pelo empresário norte-americano. O momento no Clube é delicado, com questionamentos sobre o trabalho do treinador Laurent Blanc.

- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Em sua primeira entrevista na função, Textor lançou mão do Botafogo para explicar como pretende conduzir os trabalhos no Lyon. O empresário utilizou o exemplo de Luís Castro, para mostrar que está blindado contra pressões externas.

Veja também
CAMPEONATO BRASILEIRO: BOTAFOGO x CORINTHIANS; Onde assistir AO VIVO, raio x e mais
A confiança de Textor em Blanc, se baseia nos pedidos para que Castro fosse demitido do Glorioso ao longo de 2022. “No Brasil (no Botafogo), muitas vezes me disseram para demitir o técnico. No final da temporada, disseram-me que foi inteligente ter mantido o treinador. A analogia é óbvia. (…) Eu apoio o treinador (Laurent Blanc). Não há nada que me diga que tenho de me livrar deste treinador. Ele fez pedidos muito específicos (de contratações) que não atendemos, mas teve um bom final de temporada, cravo Textor.
Textor explica que entende o olhar do torcedor, que muitas vezes é igual ao da direção: “Sei que tenho um bom treinador e um bom homem, que é o mais importante de tudo. Vimos as mesmas coisas que o torcedor vê, mas às vezes vemos um pouco mais, vemos performance, se o jogador está com 100% de sua capacidade, ou 80%, ou 50%… No Brasil, no fim da temporada, de repente nos consideraram como inteligentes por não termos demitido o treinador. No fim do ano, o Castro esteve cotado para assumir a Seleção Brasileira, o que foi bom para nós depois de terem nos pedido para mandá-lo embora”.








