Em 2017 os holofotes do Vasco tinham um destino: Lucas Santos, omeia-atacante que foiapelidado de Robinho – por semelhanças vistas com o ídolo do Santos – brilhava na base do Vasco com grandes atuações e com grande qualidade na batida de faltas, e o sucesso no time profissional parecia questão de tempo. Porém, o tempo passou e muita coisa aconteceu na carreira da promessa, mas infelizmente o jovem não despontou e ainda tenta um recomeço no cruz-maltino.
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A primeira chance como profissional foi em 2018. De lá para cá, voltou ao time de juniores, se destacou na Copa São Paulo de 2019 e foi definitivamente promovido ao time principal. Poucos meses depois, rumou para o CSKA por empréstimo, que durou 3 meses.Acabou não sendo comprado para ficar em definitivo, atuando apenas em 5 jogos, contabilizando 100 minutos em campo.Mais um recomeço em São Januário.
Foto: Rafael Ribeiro/Vasco.
Lucas, que tem apenas 21 anos, passou por diferentes treinadores, foi utilizado como armador central e como ponta, mas ainda não se destacou. Tão reconhecido quanto o talento do jovem era a desconfiança de que o aspecto físico fosse um limitador para além das categorias de base: 1,64 metro e 62kg.
Sua estatura não foi o ponto principal de seu insucesso até então, mas é fato que ele parece cada vez mais para o fim da fila. Esta temporada, com o ex-técnico Abel Braga, a esperança caiu sobre Gabriel Pec e, posteriormente, o treinador optou por nem levar meias para os jogos. Com um novo comandante a ser contratado, mais uma esperança surge sobre Lucas Santos, que tem contrato até o final do ano que vem.
O jovem busca seguir os mesmos caminhos do companheiro e amigo Marrony, que saiu das categorias de base e fez boa temporada em 2019, até chegando a ser sondado por times do Brasil, como o Palmeiras, que na época ofereceu vários atletas com salários pagos em troca do atacante, mas a negociação não evoluiu.
