Em 2017, o Santos comandado por Levir Culpi bateu na trave e foi eliminado pelo Barcelona (EQU) nas quartas de final da Libertadores. A boa campanha da equipe praiana foi um grande marco na carreira de grandes jogadores, como Bruno Henrique, atualmente no Flamengo. Lucas Lima, Zeca, Vitor Bueno e outros também se destacaram.
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Formando um excelente trio de ataque junto com BH e Ricardo Oliveira, Copete se firmou no Peixe, e, em pouco tempo na Baixada Santista, se tornou o maior artilheiro estrangeiro da história do Santos, com 26 gols. Chegadas de Gabigol e Rodrygo, que havia sido promovido das categorias de base, fizeram o atacante colombiano perder espaço.
Em junho de 2019, o Peixe se acertou com o Pachuca (MEX) e emprestou Copete por um ano. O atleta, porém, não se firmou e foi repassado ao Everton (CHI). Após um curto período nos países vizinhos, o colombiano está em Santos há cerca de duas semanas e ainda não sabe qual será o seu futuro. O atacante está animado e ansioso para se reapresentar no Santos.
Copete se destacou em 2017. (Foto:Ivan Storti/Santos FC)
Copete se mostrou grato em diversas ocasiões, como quando recusou algumas propostas vindas de seu próprio país. A concorrência, porém, aumentou no elenco santista. Pelos lados, o Alvinegro tem Marinho, Soteldo, Arthur Gomes, Tailson, Renyer e Lucas Venuto. O atleta pode se tornar uma opção na lateral esquerda, que conta com Felipe Jonatan, única opção no setor.
Com contrato até junho de 2021, “Copelé”, como é chamado pela torcida santista, deve ter seu futuro definido antes do início das competições nacionais, como Brasileirão e Libertadores. As saídas de Felipe Aguilar, Derlis Gonzáles, Bryan Ruiz e Cueva abrem as portas para a permanência de Copete. O atacante deixou de ser relacionado em diversas ocasiões devido à regra imposta pela CBF, que prevê um limite de cinco atletas estrangeiros inscritos para partidas de competições nacionais.