Atualmente sendo defendida por Vanderlei, a meta do Grêmio conta com goleiros importantes em fases históricas. Atletas que conquistaram inúmeros títulos sendo protagonistas e dando saudade ao torcedor Tricolor. Teve até camisa 1que desafiou a própria saúde pelo timee entrou até para o hino do clube. Com isso, listamos os 3 maiores goleiros da história do Imortal.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio.
Foto: Lucas Uebel/Grêmio.
Foto: Reprodução/Site Oficial Grêmio.

Foto: Reprodução/Site Oficial Grêmio.

Eurico Lara, goleiro que defendeu o Grêmio ao longo de 16 temporadas, entre 1920 e 1935. Foram 209 jogos e 50 vitórias, com um incrível aproveitamento de 77%. Marcou sua história e de tão identificado com o clube, seu nome foi parar no hino oficial do clube, composto em 1953 por Lupcínio Rodrigues:

“Lara, o Craque Imortal
Soube o seu nome elevar
Hoje, com o mesmo ideal
Nós saberemos te honrar”.

Foram 16 títulos pelo Grêmio: 11 vezes campeão da Cidade e 5 vezes campeão Gaúcho.Em 1935, doente do coração, foi orientado e não entrar mais em campo. Mas ele jogou e teve uma de suas maiores atuações na vitória tricolor por 2 x 0 sobre o Internacional, sendo campeão do Campeonato Farroupilha. Morreu dois meses depois.

Crédito: Danrlei/Grêmio.

Crédito: Danrlei/Grêmio.

Danrlei, defendeu o Grêmioentre 1992 e 2003, com594 jogos e 12 títulos. Com carcateristica de muita raça marcado por conquistas, gravou seu nomeno Tricolor e é o terceiro jogador com mais atuações na história. Faturou três Copa do Brasil, Brasileirão, Libertadores e cinco Gauchões. Se aposentou no Brasil de Pelotas em2009, após a tragédia com o ônibus do Xavante. Fez cinco partidas contra o clube do coração.Exerce atualmente o terceiro mandato dedeputado federalpelo estado doRio Grande do Sul.

Grohe fez história – Foto: Lucas Uebel/Grêmio.

Grohe fez história – Foto: Lucas Uebel/Grêmio.

Marcelo Grohe chegou ao Grêmio em 2000, com apenas treze anos. Alcançou o time principal em 2005 e foi o reserva de Galatto na histórica “Batalha dos Aflitos”.Somente em julho de 2012, após a saída do então titular Victor, que ele teve sequência, mas voltou à reserva após a contratação de Dida, em 2013. A partir do ano seguinte, se firmou na posição e com atuações seguras,fez história na conquista da Copa do Brasil de 2016. No ano seguinte, seria fundamental para o título da Libertadores, tendo feito aconsiderada“defesa do século” em jogo que classificou o time para a final. Deixou o clube em 2019 para atuar na Arábia Saudita com o status de ídolo. Foram 408 jogos e oito títulos.