O Fortalezanão conseguiu emplacar uma boa sequência no Campeonato Brasileiro e perdeu em casa para o Fluminense Pelas estatísticas do confronto, o Leão do Pici deu quatro chutes durante os 90 minutos, sendo apenas um em direção ao gol. O time de Rogério teve menos posse de bola (43% a 57%), e trocou menos passe (386 a 475).
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Por outro lado, algumas decisões da arbitragem incomodaram demais os dirigentes e a comissão técnica do clube cearense: durante entrevista coletiva, Rogério Ceni não mediu as palavras para falar sobre o ocorrido e subiu o tom ao comentar em relação aos lances polêmicos que acabaram prejudicando a sua equipe na partida e, consequentemente, no torneio nacional.
“Não tenho nem dúvida que é um lance para amarelo. Bola recuada, estava no pé do nosso goleiro, jogador do Fluminense não chegaria. Lance passível de cartão amarelo, tenho convicção de que era mais do que suficiente. Quando você pega um árbitro como Marielson, Toski, não tem condições (…)”, desabafou.
Fortaleza foi realmente prejudicado pela arbitragem?
Fortaleza foi realmente prejudicado pela arbitragem?
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Ceni continuou reclamando muito da expulsão de Roger Carvalho e disse que não era lance para cartão vermelho. Segundo ele, esse também foi um dos motivos que estragou o confronto diante do Fluminense. O comandante não aliviou para os funcionários que comandam o VAR.
“Eu joguei futebol e sei que não era lance para cartão vermelho. Aí o que você pode pensar? Que o jogo ou o resultado é o objetivo principal? O resto do jogo perde-se, que foi um bom jogo, disputado, mas se esvazia por um erro grotesco. O cara veio e estragou o jogo, Toski estragou contra o São Paulo. Enquanto vem os bons árbitros brasileiros e não tem uma polêmica. Como pode um cara dar vermelho para um lance desses e os quatro caras do ar-condicionado concordarem com isso? Perde toda a graça que é o futebol (…)”, completou.