A temporada começou com o Palmeiras sinalizando forte interesse em contratar o atacante Taty Castellanos, do New York City FC. As conversas avançaram, as expectativas entre a torcida do Palestra foram fomentadas a cada nuance apontada sobre as conversas entre as partes. Ao mesmo tempo que o Verdão abriu frentes para as tratativas, o clube norte-americano, também fez seus esforços para manter Taty, o que acabou acontecendo, já que em maio, as conversas entre o jogador argentino e o Palmeiras se encerraram.

Foto: in New York City. (Photo by Rich Schultz/Getty Images)
Foto: in New York City. (Photo by Rich Schultz/Getty Images)

A negociação chegou ao ponto de o jogador já ter apalavrado questões contratuais com o Palmeiras e trabalhar no New York City, para que sua liberação fosse agilizada. O empenho do jogador contou inclusive com pedidos para que não fosse mais escalado. Mas o técnico Ronnie Deila foi o principal protagonista para que Taty não fosse negociado, já que a equipe do New York não contava com outro centroavante além de Castellanos.

Entretanto, nesta segunda-feira (23), veio à tona declarações do jogador sobre o seu interesse em vir para o Brasil, bem como, o empenho do Palmeiras em contratá-lo. Castellanos abriu o jogo sobre o que o motivava, porém, também deu uma das principais razões para não ter concretizado as tratativas com o Palestra. Em entrevista ao jornal Marca, da Espanha, o argentino cravou: "O Palmeiras é um time onde havia um interesse e o interesse era mútuo porque eu queria muito estar em um time grande."

Na sequência o jogador também colocou a questão da Covd-19 como determinante para sua escolha: "No Brasil, a questão do Coronavírus, não é muito boa. Tinha que ver a questão da vida. Felizmente, nos Estados Unidos, as coisas estão melhores. Você tem que pensar em si mesmo”, finalizou. O argentino acabou renovando até 2025 com o New York City.