O Cruzeiro teve notícias a comemorar nesta semana. A principal delas, a garantia de que não receberá nova punição por conta de atrasos em pagamentos de dívidas das gestões anteriores. A Raposa pagará o que deve pela contratação do atacante Willian e ficarálive de perder mais 6 pontos na Série B.
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Porém, a dívida pela contratação do volante Denilson não foi resolvida a tempo, fazendo com que a FIFA descontasse a pontuação cruzeirense. Ogestor de futebol do clube, Carlos Ferreira Rocha, falou sobre os detalhes da busca por recursos antes do prazo dado pela entidade mundial vencesse.
“Com relação às pessoas que poderiam nos ajudar, nós buscamos incansavelmente junto ao BMG, junto ao Sicoob, junto ao Pedrinho(empresário Pedro Lourenço). Nós recorremos a ele para evitar a perda dos seis pontos. Mas todas as ações foram infrutíferas. A gente fica meio sem entender. Em várias ações do conselho gestor, você já contava com aquela operação que estava sendo feita”, revelou em entrevista para o canal Somos Gigantes.
O empresário Pedro Lourenço foi quem ajudou a Raposa nesta segunda dívida, referente ao caso Willian. “Ninguém é obrigado a ajudar o Cruzeiro, ninguém é obrigado a nos ajudar. Mas, a partir do momento que os grandes cruzeirenses, após o conselho gestor, vieram e solucionaram alguns problemas do Cruzeiro, a gente fica, assim, sem entender o porquê“, questionou Carlos Ferreira.
Ogestor de futebol, que deixará o clube nos próximos dias, lamentou ter “trabalhado sozinho” em alguns momentos. “O conselho gestor trabalhou incansavelmente para que isso não acontecesse. Mas, infelizmente, até mesmo os bem próximos, aqueles grandes cruzeirenses, no momento em precisamos(ajuda),nós não tivemos“, concluiu.